O Estado não regula o amor entre pessoas.
Se o fizesse teria de criar muitos contratos além do casamento.
A lógica da instituição matrimonial vem das implicações estruturais na sociedade da união fecunda entre mulher e homem, incomparáveis com as de qualquer outra.
Escamotear isto e tratar o contrato como um direito do amor mútuo é uma tolice.
do blogue atlântico
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