05 novembro 2010

Assino embaixo, com um único adendo: no penúltimo parágrafo o autor poderia ter ido além e concluído: "Mas Fernando Henrique fez, tanto que nem Lula, com seus estratosféricos 80% de aprovação, ousou mudar os paradigmas da revolução de FHC".

Gestão Lula, sucesso ou desastre?

Passada a eleição, acho que é hora de um balanço dos oito anos de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República. Façamo-lo pelo método cebola, que é o de analisar por camadas.

Numa primeira leitura, a administração foi um sucesso. Provam-no os mais de 80% de popularidade obtidos pelo mandatário e, principalmente, o fato de ter conseguido fazer seu sucessor, mesmo sendo ele Dilma Rousseff. Nada pessoal contra a presidente eleita --a quem desejo sucesso--, mas, convenhamos, ela não foi a candidata dos sonhos dos marqueteiros: não é exatamente uma miss simpatia nem excele na arte de Cícero.

Voltando a Lula, os brasileiros ainda não ficamos todos malucos. Sua gestão é bem avaliada porque tem resultados bastante positivos a exibir, especialmente no campo econômico. Para além do fato de o Brasil ter passado sem grandes solavancos pela crise mundial, a pior desde 1929, foi sob Lula que amplos contingentes da população entraram no maravilhoso mundo do consumo, seja, na fatia mais pobre, através de programas como o bolsa-família e o aumento real do salário mínimo, seja, nos setores médios, por meio da ampliação do crédito e de ferramentas indiretas como o Prouni. Não chega a ser um ovo de colombo. A pergunta que cabe aqui é: por que ninguém fez isso antes? Sob essa chave, é mais do que justo que Lula e seus aliados gozem dos dividendos eleitorais proporcionados por essas políticas.

Numa segunda camada, porém, acho que dá para afirmar que o PT não é o único --e nem mesmo o principal-- artífice da bonança econômica. O Brasil vai agora relativamente bem porque se formaram alguns consensos importantes em relação, principalmente, a qual modelo seguir. Desde então, paramos de inventar bruxarias e tentar reinventar a roda. Firmes em direção a um norte, e com uma mãozinha da China que compra quase tudo o que somos capazes de extrair da terra, os resultados apareceram.

Para sermos honestos, é preciso dizer que esse consenso se formou apesar do PT, que, enquanto estava na oposição, fez o possível para sabotá-lo. A cada oportunidade que tinham, Lula e seus seguidores denunciavam o ajuste fiscal, as privatizações e a própria economia de mercado, a que tachavam de neoliberalismo. Foi só na iminência de chegar ao poder que o partido finalmente aderiu ao consenso, cujas sementes haviam sido lançadas na gestão Fernando Collor de Mello e que ganhou corpo sob o governo de Fernando Henrique Cardoso. Numa das mais reveladoras declarações de sua carreira, o já presidente Lula admitiu que, enquanto oposição, o que partido fazia eram "bravatas".

Resquícios desse discurso "bravatista" apareceram agora na campanha, quando Dilma tentou apresentar José Serra como o homem que privatizaria a Petrobras. Se quisermos há elementos dessa retórica na própria administração, em especial nas relações externas, que ainda tentam pintar os EUA como a encarnação do mal e ensaia desastradas aproximações sentimentais com regimes que se afirmem de esquerda ou se oponham ao "império".

Aqui, o analista generoso afirmará que o PT, depois de muito tempo, finalmente aprendeu o beabá dos fundamentos econômicos e mudou para melhor. O crítico mais impiedoso dirá que são um bando de oportunistas que dançam conforme a maré e tomam para si glórias alheias. De minha parte, fico no meio do caminho entre essas duas posições mais caricaturais.

A terceira camada é mais difícil de descascar. São os gomos da ética. No espaço de menos de dois anos, entre o início da administração, em 2003, e a eclosão do escândalo do mensalão, em 2005, o PT passou de partido principista, que não admitiu nem mesmo participar do "espúrio" colégio eleitoral que elegeu Tancredo Neves e pôs fim ao ciclo autoritário, a legenda pragmática radical, que se alia sem hesitar aos Sarneys, Collors e Renans deste país.

E aqui, que me perdoem os intelectuais do PT, não dá para pretender que o partido esteja promovendo algum tipo de revolução silenciosa. Muito pelo contrário, qualquer transformação minimamente progressista do Brasil passaria por contrariar ativamente os interesses dessa oligarquia. Não fazê-lo é, na minha leitura, o atestado de óbito ideológico do PT.

Não estou evidentemente dizendo que teria sido fácil livrar o país de suas centenárias estruturas de perpetuação do atraso. É até arguível que seria impossível fazê-lo. O que afirmo, e lamento, é que, quando chegou ao Planalto e teve a oportunidade de pelo menos tentar modernizar o Brasil, o PT preferiu o caminho mais confortável de compor com os inimigos de ontem para com eles partilhar as prebendas de hoje --e amanhã.

Muito mais do que uma mudança estrutural, o governo Lula representou uma mera troca de guarda entre os inquilinos do poder. Enquanto os deuses da economia sorriem para o país, é relativamente fácil administrar a casa. Mas, quando a situação se inverter, em algum momento dos próximos anos, os limites das atuais políticas ficarão claros. As alianças de hoje darão sinais de instabilidade e, no pleito seguinte, quase certamente experimentaremos uma alternância no poder. É o ritmo da democracia.

Nesse meio tempo, é claro, estamos melhorando, embora não na velocidade desejável. Um setor tão fundamental como a educação ainda se ressente de uma revolução qualitativa. Mas melhorar é a ordem natural das coisas. Exceto em casos de guerra ou de crises catastróficas, a humanidade caminha sempre para a frente. Muito mais raros --e preciosos-- são aqueles líderes que introduzem ou dão substância a mudanças de paradigma, seja na economia, na política ou nos costumes. E isso Lula não fez.

Um juízo mais conclusivo da administração depende evidentemente das expectativas iniciais do eleitor. Para quem não esperava nada ou temia o caos, Lula foi uma grata surpresa. Já para quem apostava no PT da ética e dos princípios republicanos, a gestão revelou-se desastrosa. Façam suas escolhas.

Hélio Schwartsman

21 outubro 2010

(réplica ao artigo de Amin)
DIÁRIO CATARINENSE - 21 de outubro de 2010

A VERDADE DA ELEIÇÃO

A célebre frase do diplomata francês Talleyrand - "Eles não aprenderam nada nem esqueceram nada" - cabe como uma luva para definir o sempre ressentido Esperidião Amin.

Talleyrand referia-se aos nobres franceses que voltavam do exílio. Tendo perdido suas propriedades, status e poder, retornavam à França ansiosos por recuperar o que haviam perdido, certos de que tudo voltaria a ser como antes. Não percebiam que a Revolução havia mudado a sociedade francesa para sempre e que aquelas mudanças não tinham mais volta. A nobreza nunca mais recuperaria o poder que tivera no ‘Antigo Regime’, pois o povo havia conquistado espaços políticos dos quais não mais abriria mão.

Apesar de dizer que seu artigo publicado ontem neste espaço não seria choro de derrotado, não foi outra coisa que fez o ex-governador. Segundo ele, “em Santa Catarina, a escolha ocorreu em primeiro turno, sem a efetiva comparação entre mudar e continuar. A sociedade catarinense colherá os frutos da sua decisão”. Disse mais o lamuriento perdedor (que perdedor não é, pois, afinal, ganhou dos catarinenses um mandato de deputado, que parece desprezar): “o segundo turno de uma eleição favorece a comparação mais apurada de ideias, personalidades, credibilidade e circunstâncias, entre outros fatores”, e lamentou a “a falta de confronto mais amplo”, que teria deixado sem esclarecimento questões relativas à segurança pública, saúde, educação, sustentabilidade, agricultura, descentralização.

Data máxima vênia, penso, democraticamente, que seu choro é fruto de uma lógica estranha.

O primeiro turno teve 47 dias de propaganda eleitoral e o segundo apenas 15. O eleitor só pede um pouco mais de tempo para pensar quando não tem segurança em relação ao que viu e ouviu durante os primeiros 45 dias. É o caso da eleição presidencial, pois ainda há muitas incógnitas e dúvidas no ar. Não foi o caso em Santa Catarina.

Amin, que parece considerar a si e aos seus como donatários de uma capitania, insiste em não aprender nada e não esquecer nada.

ÁLVARO JUNQUEIRA – CONSULTOR-GERAL DO GABINETE DO GOVERNADOR

(artigo de Amin)
DIÁRIO CATARINENSE - 20 de outubro de 2010

Eleições 2010

O segundo turno de uma eleição favorece a comparação mais apurada de ideias, personalidades, credibilidade e circunstâncias, entre outros fatores. Para presidente da República, o Brasil ganha com o confronto, apesar das distorções sobre ética e religião que se observam. Em Santa Catarina, a escolha ocorreu em primeiro turno, sem a efetiva comparação entre mudar e continuar. Abstraído o mérito do grupo vencedor, o resultado sinaliza, democraticamente, continuidade.
Os vizinhos estados do Paraná e do Rio Grande do Sul também tiveram decisão em primeiro turno, vencendo a oposição. A alternância ensejará aprimoramentos e correções. A sociedade catarinense colherá os frutos da sua decisão. Penso, democraticamente, que o resultado será sofrível, por erros conceituais e decisórios que a falta de confronto mais amplo deixou sem esclarecimento.
Na segurança pública, o candidato da situação invectivou contra a partidarização da Aprasc, sem criticar a partidarização da própria cúpula gestora. Na saúde, propagou a construção de um hospital (ou ala?) público, mas defendeu o modelo de hospitais filantrópicos. Na educação, que compromissos foram assumidos face à realidade e desafios postos? Sustentabilidade? Afinal, valem os premiados com troféus motosserra ou a voz da candidata Marina?
Agricultura, políticas públicas para crianças, jovens e idosos são indagações. Os cargos comissionados espalhados por 36 secretarias regionais, já chamadas de “cabides de empregos”, equivalem à descentralização? Se o governo federal adotasse essa equação, criaria 900 ministérios regionais! A isso não chamaríamos, também, de “aparelhamento” do governo?
Longe de ser choro de derrotado, esta reflexão estimula a pensar propostas para a reforma política que todos sabemos ser necessária. Quanto ao choro, prefiro o conselho do beduíno: “Não chores por ter perdido o sol, pois as lágrimas não te deixarão ver as estrelas!”

ESPERIDIÃO AMIN - EX-GOVERNADOR DE SC, DEPUTADO FEDERAL ELEITO (PP)

23 setembro 2010

MAQUIADORES DO CRIME
Olavo de Carvalho - 20/9/2010


A única reação eficaz à espiral do silêncio é quebrá-la - e não se pode fazer isso sem quebrar, junto com ela, a imagem de respeitabilidade dos que a fabricaram.

Lenin dizia que, quando você tirou do adversário a vontade de lutar, já venceu a briga. Mas, nas modernas condições de "guerra assimétrica", controlar a opinião pública tornou-se mais decisivo do que alcançar vitórias no campo militar. A regra leninista converte-se portanto, automaticamente, na técnica da "espiral do silêncio": agora trata-se de extinguir, na alma do inimigo, não só sua disposição guerreira, mas até sua vontade de argumentar em defesa própria, seu mero impulso de dizer umas tímidas palavrinhas contra o agressor.

O modo de alcançar esse objetivo é trabalhoso e caro, mas simples em essência: trata-se de atacar a honra do infeliz desde tantos lados, por tantos meios de comunicação diversos e com tamanha variedade de alegações contraditórias, com frequência propositadamente absurdas e farsescas, de tal modo que ele, sentindo a inviabilidade de um debate limpo, acabe preferindo recolher-se ao silêncio. Nesse momento ele se torna politicamente defunto. O mal venceu mais uma batalha.

A técnica foi experimentada pela primeira vez no século 18. Foi tão pesada a carga de invencionices, chacotas, lendas urbanas e arremedos de pesquisa histórico-filológica que se jogou sobre a Igreja Católica, que os padres e teólogos acabaram achando que não valia a pena defender uma instituição venerável contra alegações tão baixas e maliciosas. Resultado: perderam a briga.

O contraste entre a virulência, a baixeza, a ubiquidade da propaganda anticatólica e a míngua, a timidez dos discursos de defesa ou contra-ataque, marcou a imagem da época, até hoje, com a fisionomia triunfante dos iluministas e revolucionários. Pior ainda: recobriu-os com a aura de uma superioridade intelectual que, no fim das contas, não possuíam de maneira alguma. A Igreja continuou ensinando, curando as almas, amparando os pobres, socorrendo os doentes, produzindo santos e mártires, mas foi como se nada disso tivesse acontecido.

Para vocês fazerem uma idéia do poder entorpecente da "espiral do silêncio", basta notar que, durante aquele período, uma só organização católica, a Companhia de Jesus, fez mais contribuições à ciência do que todos os seus detratores materialistas somados, mas foram estes que entraram para a História - e lá estão até hoje - como paladinos da razão científica em luta contra o obscurantismo. (Se esta minha afirmação lhe parece estranha e - como se diz no Brasil - "polêmica", é porque você continua acreditando em professores semianalfabetos e jornalistas semialfabetizados. Em vez disso, deveria tirar a dúvida lendo John W. O'Malley, org. The Jesuits: Cultures, Sciences, and The Arts, 1540-1773, 2 vols., University of Toronto Press, 1999, e Mordecai Feingold, org., Jesuit Science and the Republic of Letters, MIT Press, 2003).

Foi só quase um século depois desses acontecimentos que Alexis de Tocqueville descobriu por que a Igreja perdera uma guerra que tinha tudo para vencer. Deve-se a ele a primeira formulação da teoria da "espiral do silêncio", que, em extensa pesquisa sobre o comportamento da opinião pública na Alemanha, Elizabeth Noëlle-Neumann veio a confirmar integralmente em The Spiral of Silence: Public Opinion, Our Social Skin (2ª. ed., The University of Chicago Press, 1993).

Calar-se ante o atacante desonesto é uma atitude tão suicida quanto tentar rebater suas acusações em termos "elevados", conferindo-lhe uma dignidade que ele não tem. As duas coisas jogam você direto na voragem da "espiral do silêncio". A Igreja do século 18 cometeu esses dois erros, como a Igreja de hoje os está cometendo de novo.

A sujidade, a vileza mesma de certos ataques são planejadas para constranger a vítima, instilando nela a repulsa de se envolver em discussões que lhe soam degradantes e forçando-a assim, seja ao silêncio, seja a uma ostentação de fria polidez superior, que não tem como não parecer mera camuflagem improvisada de uma dor insuportável e, portanto, uma confissão de derrota. Você não pode parar um assalto recusando-se a encostar um dedo na pessoa do assaltante ou demonstrando-lhe, educadamente, que o Código Penal proíbe o que ele está fazendo.

As lições de Tocqueville e Noëlle-Newman não são úteis só para a Igreja Católica. Junto com ela, as comunidades mais difamadas do universo são os americanos e os judeus. Os primeiros preferem antes pagar por crimes que não cometeram do que incorrer numa falta de educação contra seus mais perversos detratores. Os segundos sabem se defender um pouco melhor, mas se sentem inibidos quando os atacantes são oriundos das suas próprias fileiras - o que acontece com frequência alarmante.

Nenhuma entidade no mundo tem tantos inimigos internos quanto a Igreja Católica, os EUA e a nação judaica. É que viveram na "espiral do silêncio" por tanto tempo que já não sabem como sair dela - e até a fomentam por iniciativa própria, antecipando-se aos inimigos.

A única reação eficaz à espiral do silêncio é quebrá-la - e não se pode fazer isso sem quebrar, junto com ela, a imagem de respeitabilidade dos que a fabricaram. Mas como desmascarar uma falsa respeitabilidade respeitosamente? Como denunciar a malícia, a trapaça, a mentira, o crime, sem ultrapassar as fronteiras do mero "debate de idéias"?

Quem comete crimes não são ideias: são pessoas. Nada favorece mais o império do mal do que o medo de partir para o "ataque pessoal" quando este é absolutamente necessário. Aristóteles ensinava que não se pode debater com quem não reconhece - ou não segue - as regras da busca da verdade.

Os que querem manter um "diálogo elevado" com criminosos tornam-se maquiadores do crime. São esses os primeiros que, na impossibilidade de um debate honesto, e temendo cair no pecado do "ataque pessoal", se recolhem ao que imaginam ser um silêncio honrado, entregando o terreno ao inimigo. A técnica da "espiral do silêncio" consiste em induzi-los a fazer precisamente isso.

02 julho 2010

09 maio 2010

Depois de tanto trabalho para repaginar e reprogramar a Dilma, que bicho será que vai dar?



















01 abril 2010

Na seqüência, uma série de vídeos do 1º Fórum Democracia e Liberdade de Expressão, promovido pelo Instituto Millenium no dia 1º de março de 2010.
Abertura: Roberto Civita / Min. Hélio Costa

1º Painel = Cenários, Tendências e Práticas na América Latina
ADRIÁN VENTURA (colunista do jornal La Nación - Argentina)
CARLOS VERA (âncora da TV Ecuavisa - Equador)
MARCEL GRANIER (proprietário da RCTV - Venezuela)
Mediador: Marcelo Rech

2º Painel = Ameaças à Democracia no Brasil
DEMÉTRIO MAGNOLI
DENIS ROSENFIELD
AMAURY DE SOUZA
Mediador: Tonico Ferreira

3º Painel = Restrições à Liberdade de Expressão
ARNALDO JABOR
CARLOS ALBERTO DI FRANCO
SIDNEI BASILE
Mediador: Luis Erlanger

4º Painel = Liberdade de Expressão e Estado Democrático de Direito
MARCELO MADUREIRA
ROBERTO ROMANO
Mediador: William Waack

Painel Especial de Encerramento: Democracia & Liberdade de Expressão
ANTÔNIO PALLOCCI
MIRO TEIXEIRA
OTÁVIO FRIAS FILHO
Mediador: Carlos Alberto Sardenberg


PALESTRA DE ABERTURA: ROBERTO CIVITA




MARCEL GRANIER 1


MARCEL GRANIER 2






MARCEL GRANIER 3




CARLOS VERA 1


CARLOS VERA 2


CARLOS VERA 3







CARLOS VERA 4


ADRIÁN VENTURA 1


ADRIÁN VENTURA 2






ADRIÁN VENTURA 3




DENIS ROSENFIELD 1


DENIS ROSENFIELD 2


DENIS ROSENFIELD 3


DENIS ROSENFIELD 4


DENIS ROSENFIELD 5


ARNALDO JABOR 1






ARNALDO JABOR 2




ARNALDO JABOR 3


DEMÉTRIO MAGNOLI 1






DEMÉTRIO MAGNOLI 2




DEMÉTRIO MAGNOLI 3






DEMÉTRIO MAGNOLI 4




DEMÉTRIO MAGNOLI 5


DEMÉTRIO MAGNOLI 6


AMAURY DE SOUZA 1






AMAURY DE SOUZA 2




AMAURY DE SOUZA 3


ANTONIO PALOCCI 1






ANTONIO PALOCCI 2




ANTONIO PALOCCI 3


MARCELO MADUREIRA 1




MARCELO MADUREIRA 2




ROBERTO ROMANO 1






ROBERTO ROMANO 2




CARLOS ALBERTO DI FRANCO 1


CARLOS ALBERTO DI FRANCO 2


CARLOS ALBERTO DI FRANCO 3


MIRO TEIXEIRA 1






MIRO TEIXEIRA 2




MIRO TEIXEIRA 3


SIDNEI BASILE 1




SIDNEI BASILE 2


SIDNEI BASILE 3


OTÁVIO FRIAS FILHO 1


OTÁVIO FRIAS FILHO 2


HÉLIO COSTA 1


HÉLIO COSTA 2


20 fevereiro 2010

A "ciência lúgubre" (economia) brilha intensamente nesta palestra otimista, quando o economista Alex Tabarrok argumenta que o livre comércio e a globalização estão transformando nosso mundo, até então dividido, numa comunidade que compartilha ideias de forma mais saudável, feliz e próspera do que jamais prevista.
Nina Jablonski afirma que cores de pele diferentes são simplesmente a adaptação de nossos corpos a variados climas e níveis de exposição a UV. Charles Darwin discordava dessa teoria, mas ela explica, é porque ele não tinha acesso à NASA.
Barry Schwartz faz um apelo entusiasmado à "sabedoria prática" como um antídoto a uma sociedade enlouquecida com a burocracia. Ele argumenta de forma veemente que as regras muitas vezes nos falham, incentivos podem se tornar tiros que saem pela culatra, e que a sabedora prática nos ajudará a reconstruir o mundo.

22 janeiro 2010

EM MEIO À DESGRAÇA ABSOLUTA, CONSEGUI CHORAR DE ALEGRIA COM KIKI!!!






















foto de matthew mcdermott/polaris

VEJA O VÍDEO DA CBS: