21 maio 2012

COMISSÃO DA VERDADE, DE VERDADE, SÓ APURANDO OS CRIMES DOS DOIS LADOS!
Conheçam, no vídeo abaixo, a história de Orlando Lovechio, o jovem estudante que perdeu a perna num dos atentados do grupo de Marighella.
Diógenes Carvalho de Oliveira, um dos que deixaram a bomba no local, recebe, por decisão da Comissão de Anistia, três vezes mais do que Lovechio. A vítima, que ficou sem a perna, recebe R$ 571; Diógenes, da turma da bomba, fica com R$ 1.627.
Mas isso ainda é pouco. Também reconheceram uma dívida de R$ 400 mil de pagamentos atrasados. Relativos a quê, exatamente, não se sabe e ninguém perguntou. Em 1968, pelo que se sabe, ele tinha apenas mestrado cubano em explosivos.
Mas se você acha que a vítima da bomba, o jovem Orlando Lovechio, teve direito à Bolsa Ditadura, está enganado. Sua pensão é apenas por incapacidade funcional laborativa permanente.
Só em 1968, seu algoz, o terrorista Diógenes, atacou dois quartéis, participou de quatro assaltos, três atentados a bomba e uma execução. Em menos de um ano, esteve na cena de três mortes, entre as quais a do capitão americano Charles Chandler, abatido quando saía de casa, e também do jovem Mário Kosel Filho, de 18 anos, que cumpria o serviço militar obrigatório quando foi estraçalhado por outra bomba. Tudo isso antes do AI-5. Diógenes foi preso em março de 1969 e um ano depois foi trocado pelo cônsul japonês, seqüestrado em São Paulo. Atribuir suas malfeitorias a uma luta pela democracia é uma desavergonhada hipocrisia. O que ele queria era outra ditadura. Andou por Cuba, Chile, China e Coréia do Norte. Voltou ao Brasil com a anistia e tornou-se o "Diógenes do PT". Apanhado num contubérnio do grão-petismo gaúcho com o jogo do bicho, deixou o partido em 2002. Eles odeiam incompetência...




VEJA TAMBÉM:


O AMBIENTE PRÉ 1964 E OS MOTIVOS QUE FIZERAM A POPULAÇÃO EXIGIR QUE OS MILITARES DESSEM O GOLPE.



A ATUAÇÃO DA GUERRILHA E AS 129 PESSOAS MORTAS POR ELA ENTRE 1964 E 1974.



Assista também ao depoimento asqueroso de Carlos Eugênio da Paz, o homem que cuidava da inteligência militar da ALN, o grupo terrorista de Carlos Marighella. Acredite, sem nunca ter sido preso ou torturado, ELE FOI INDENIZADO - !!! - PELA COMISSÃO DE ANISTIA.
No vídeo abaixo, ele conta como matou um empresário que era acusado de financiar um grupo que combatia terroristas. E também que matou um amigo seu de militância, “companheiro de luta”. É que havia a suspeita, SEM PROVAS, de que ele pudesse ter passado informações para a polícia. Nos tribunais da esquerda, na dúvida, dá-se um tiro na cabeça.
CARLOS EUGÊNIO TAMBÉM DEIXA CLARO QUAL É A DIFERENÇA MORAL ENTRE UM TORTURADOR E UM TERRORISTA: NENHUMA!!!
Não obstante, o torturador é considerado lixo pelas Comissões da Anistia e da Verdade — e eu acho isso justo. Já o terrorista vira um santo. E isso é asqueroso! Assistam. Escandalizem-se.



Assista a este outro vídeo em que alguns terroristas de esquerda, entre eles Franklin Martins, justificam os métodos que eram empregados pelos torturadores e paramilitares, deixando claro que faziam e fariam o mesmo, evidenciando que compartilhavam a mesma lógica perversa. No filme, Franklin Martins e seus amigos deixam claro que teriam, sim, matado o embaixador americano Charles Elbrick se o governo militar não tivesse cedido às exigências dos sequestradores. E o fazem dando gargalhadas e justificando a decisão.

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